terça-feira, 28 de setembro de 2010

A civilização Romana "A crise do imperio e as migrações barbaras"

De origem discutida, ocupavam uma região chamada Germânia e se subdividiam em vários povos: borgundios, vândalos, francos, saxões, anglos, lombardos, godos e outros.Nos séculos IV e V os principais povos bárbaros se deslocaram em direção ao Império Romano, empurrados pelos Hunos que vinham do oriente, levando pânico e destruição aonde chegavam. Esse processo acabou por precipitar a fragmentação do império, já decadente devido a crise do escravismo e a anarquia militar.
Surgidos com a desintegração do Império Romano do Ocidente, os Reinos Romano-Germânicos ou Bárbaros não tiveram a mesma importância nem a mesma duração.Em sua maioria foram Reinos efêmeros, não possuindo organização administrativa eficiente, apesar do empenho de muitos chefes germanos em manter a forma de governo romana.
As populações romanizadas se recusaram a colaborar com os germanos. A língua, a religião, os costumes e, sobretudo, a forma de governo dos germanos e sua forma de organizar a sociedade, bem diferentes dos da população romana, funcionaram como obstáculos à fusão entre as duas sociedades: a romana e a germânica. Ainda que os chefes bárbaros procurassem evitar choque entre romanos e germanos - até mesmo porque os bárbaros geralmente representavam 5% da população de muitos Reinos - surgiram inúmeros problemas, inclusive pela criação de novos obstáculos à fusão, como a adoção do regime da personalidade das leis.

CONCLUSÃO

Depois de tanto crescer, a civilização romana não conseguem mais administrar o império. A maior potência do mediterrâneo entra em crise e é tomada por povos julgados por eles incivilizados. Os exércitos bárbaros eram eficientes no combate, devido à experiência guerreira dos soldados que protegiam o próprio Império Romano. Uma estratégia um tanto inteligente: incomporarem-se ao exercito romano como mercenários e mais tarde se usar disso para arrasar o império.
O processo das invasões bárbaras foi muito importante para que o Império Romano e seu conjunto de valores e tradições passassem por um processo de junção com a cultura germânica. Assim, a Idade Média, além de ser inaugurada pelo estabelecimento dos reinos bárbaros, também ficou marcada pela mistura de instituições e costumes de origem romana e germânica, embora a população tenha se oposto, no início. Foi com estabelecimento das tradições dos bárbaros que o mundo feudal ganhou suas primeiras feições.


Fonte: Blog- aprendedo mais historia

Aluna: Elisa n:11 1anoA

O Imperio de Alexandre "A fusão de culturas na época de Alexandre, o grande: o helenismo".

Alexandre Magno dominou a revolta grega iniciada após a morte de seu pai, Filipe II e colocou em prática o plano de conquistar o Oriente, aliado aos gregos. Este era um antigo projeto grego, a fim de tomar posse dos tesouros persas, para vingar os ataques de Dario e Xerxes e estender o seu domínio além do mar Egeu.
Alexandre Magno tornou-se imperador aos 20 anos de idade. Grande militar – considerado um dos maiores guerreiros da Antiguidade – aos 18 anos Alexandre se destacara como comandante de uma das alas do exército macedônico, na batalha de Queronéia.

Alem de excelente militar, Alexandre era dotado de um grande potencial intelectual, pois fora discípulo de Aristóteles, o maior filósofo do século IV e talvez de toda a Grécia Antiga.

Como imperador, ele superou a obra do seu pai e da maioria dos grandes imperadores orientais.

Devido a sua pouca idade, os gregos acreditavam que seria fácil se libertar da Macedônia. Enganaram-se. Tebas se rebelou com a ajuda de Atenas mas, em dois dias, foi derrotada e Alexandre mandou destruir a cidade. A única casa que ficou de pé foi a casa onde havia vivido Píndaro, um poeta grego que Alexandre admirava.

Alexandre expandiu o seu império em direção da Ásia e da África. Conquistou o império persa, a Fenícia, o Egito e a parte da Índia. Ele pretendia conquistar até a região do rio Ganges, na Índia, porém seus soldados, cansados de tantas guerras seguidas, se recusaram a segui-lo.

De qualquer maneira, a Macedônia já havia se tornado o centro de um dos maiores impérios do mundo antigo: O Império de Alexandre.

Helinismo:A cultura helenística resultou da fusão da cultura grega com a cultura oriental, promovida pela expansão do império Macedônico com Alexandre Magno.

A Grécia não era mais o centro cultural do mundo. Os principais centros da cultura helenística foram Alexandria, no Egito, Antioquia, na Turquia, e Pérgamo, na Ásia Menor.

As principais contribuições para a formação do mundo ocidental ocorreram:

- Artes: se a arte grega caracteriza-se pelo equilíbrio, pela leveza e pelo humanismo, as artes helenísticas perderam aquelas características e passaram a ser dominadas pelo realismo exagerado e pelo sensacionalismo. Os artistas helenísticos não se preocupavam com o belo, mas sim com o grandioso e luxuoso.

Os maiores exemplos disso são o Farol de Alexandria, considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo, e o Grande Altar de Zeus, em Pérgamo, com suas estátuas gigantescas de deuses, animais ferozes e monstros empenhados em violentos combates.

Houve, no entanto, pequenas exceções. Alguns escultores helenísticos criaram obras de singular beleza, tão singelas quanto as esculturas da época anterior, como as estátuas de Vênus de Milo e Vitória de Samotrácia.

A arquitetura caracterizou-se pela construção de luxuosos palácios e templos e pela origem de um novo estilo de colunas: o estilo coríntio.

- Filosofia: as mais importantes doutrinas filosóficas helenísticas foram o estoicismo, criado por Zenon, e o epicurismo, criado por Epicuro.


Fonte:Info Escola

Aluna: Elisa Santos n:11 1anoA

A civilização grega "Os limites da democracia na grécia do periodo clássico: mulheres, escravos e estrangeiros".

Na grecia antiga mulheres, estrangeiros e escravos não participavam dos decisões politicas na cidade portanto esta forma antiga da democracia era bem limitada.

Mulheres na Grécia Antiga: Na maioria das vezes as mulheres tinham um papel secundario e até marginalizado em toda a grécia ( execussão para Esparta onde as mulheres eram valorizadas como parte ativa da sociedade tendo importancia politica e social), os atenienses colocavam a mulher, em ordem de importância, atrás dos escravos que por sua vez ficam atrás dos animais.

Escravos na Grécia antiga: Os escravos eram a base da economia e da sociedade grega, tinha enorme importancia como força de trabalho mas eram marginalizados e subjulgados socialmente.

Estrangeiros na Grécia Antiga: Os estrangeiros eram proibidos de exercer direitos politicos podendo realizar qualquer outra atividade e que não fosse vinculada ao status de "cidadão"

Aluna: Elisa Santos n: 11 1ano A